
Série focada em instrumentação astronômica discute tecnologia de ponta feita por profissionais brasileiros para projetos de telescópios ao redor do mundo.
Hoje, dia 07 de março, a série 'Mirando as Estrelas', produzida pelo projeto GMT Brasil, disponibiliza o primeiro dos dois episódios dedicados à tecnologia de ponta do Southern Astrophysical Research Telescope (SOAR) — localizado em Cerro Pachón, no Chile. No vídeo, são apresentados dois espectrógrafos de alta resolução, produzidos pela comunidade brasileira.
O episódio inclui a participação de dois pesquisadores, Dr. Bruno Vaz Castilho e Dr. Luciano Fraga, associados ao Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), uma unidade de pesquisa vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), sendo a secretaria nacional do projeto SOAR. Ao longo do vídeo, apresentam-se as características do Espectrógrafo de Campo Integral do SOAR (SIFS) e do Espectrógrafo Echelle para o SOAR (STELES).
Para assistir, acesse: https://4soci.al/ssrm2b
Conheça o SOAR
Inaugurado em 2006, o SOAR possui um espelho primário de 4,1 metros de diâmetro, um espelho secundário de 0,6 metros e uma cúpula de 20 metros. O telescópio é resultado de uma parceria entre o NOIRLab da National Science Foundation dos Estados Unidos, a Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill (UNC), a Universidade Estadual de Michigan (MSU) e, no Brasil, representado pelo MCTI/LNA, que possui 31% do tempo de observação anual.
Mirando as Estrelas
Mirando as Estrelas é uma iniciativa de difusão científica a partir da parceria entre o escritório brasileiro GMT Brasil, o IAG-USP, a FAPESP e a realização da TV UNIVAP com apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica. O objetivo da produção é apresentar a história da instrumentação astronômica no país e quais são os principais projetos nacionais e internacionais que contam, atualmente, com a participação dos nossos cientistas, engenheiros e técnicos para o design e desenvolvimento tecnológico de ponta para os telescópios mais importantes da atualidade.
A lista de convidados está repleta de profissionais renomados de algumas das maiores instituições de pesquisa do Brasil, incluindo: Drª. Claudia Vilega Rodrigues (INPE); Dr. Bruno Vaz Castilho e Dr. Luciano Fraga (Laboratório Nacional de Astrofísica - LNA); e Drª. Claudia Mendes de Oliveira, Dr. Laerte Sodré Jr. e Dr. Rafael Ribeiro (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas - IAG/USP).
A FAPESP no projeto GMT
Desde 2014, a Agência de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) é membro-fundadora do consórcio GMTO, a partir de um investimento de 50 milhões de dólares, o que equivale a 4% do tempo de operação anual do telescópio para cientistas do estado de São Paulo.
A equipe brasileira possui mais de 70 profissionais de diversas áreas, incluindo professores, consultores, técnicos e bolsistas, que formam o escritório GMT Brazil Office (GMTBrO), atualmente liderado pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP). Participam também desta equipe professores e colaboradores do Instituto de Física e Escola Politécnica da USP, do Instituto Mauá de Tecnologia, do Instituto de Física da Universidade de Campinas (UNICAMP), da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), entre outros. Eles estão diretamente envolvidos no design e na produção de instrumentos astronômicos que serão utilizados no telescópio GMT.
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Assessoria GMT Brasil
Giant Magellan Telescope Brazil Office - GMTBrO
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