
Para iniciar o ano com conteúdos científicos inéditos, o canal do GMT Brasil disponibiliza o episódio 'Aglomerados de Galáxias', como parte da 2ª temporada da série Fascínio do Universo. O vídeo possui a participação do cientista convidado Prof. Dr. Gastão Lima Neto do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da USP.
Aglomerados são as maiores estruturas ligadas pela gravidade que já se encontram em equilíbrio no Universo observável, sendo sua massa constituída majoritariamente por matéria escura, cerca de 85%. Além deles, Lima também explica o que são as galáxias medusas, os superaglomerados e qual será a participação do Telescópio Gigante Magalhães (GMT) no estudo dessas estruturas.
Quer conferir? Assista aqui.
Descubra o Fascínio do Universo
Ainda em andamento, a 2ª temporada da série científica aproxima-se de seu encerramento com um total de 9 novos episódios. A produção é resultado de uma parceria entre o escritório brasileiro GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e realização da TV UNIVAP.
O objetivo é compartilhar conhecimento científico sobre o Universo, divulgar os investimentos da FAPESP na área da Astronomia e a sua participação no projeto de construção do Telescópio Gigante Magalhães (GMT, em inglês). Alguns dos temas incluem: a estrutura em grande escala do Universo, os aglomerados de galáxias, as supernovas do tipo Ia e a matéria escura.
Os episódios contêm a participação de diversos cientistas brasileiros renomados, incluindo Claudia de Oliveira, Eduardo Cypriano, Laerte Sodre Jr. e Gastão Lima Neto do IAG/USP, além de Irapuan Rodrigues da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP).
O telescópio GMT
O GMT será um dos membros da nova geração de Telescópios Super Gigantes, que serão capazes de explorar o Cosmos com definição e sensibilidade sem precedentes. Ele explorará o passado até perto do Big Bang, quando as primeiras estrelas, galáxias e buracos negros estavam se formando. Ele possui 7 dos maiores espelhos monolíticos do mundo, medindo 8,4 metros de diâmetro cada para formar um único espelho de 25,4 metros, e contém uma área coletora de 368 metros quadrados. Isso o permitirá atingir uma resolução angular 10 vezes superior ao do Telescópio Espacial Hubble (HST), além de obter uma resolução espacial 4 vezes superior ao James Webb.
O início das operações está marcado para o início da década de 2030, utilizando 4 dos 7 espelhos primários, e a expectativa é que o telescópio funcionará por 50 anos. O GMT dará um importante passo no estudo de diversas temáticas, incluindo a exploração da atmosfera de exoplanetas distantes procurando por sinais de atividade biológica em torno de outras estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea.
Em 2023, houve um grande avanço no telescópio com o início da fabricação do sétimo e último espelho primário. Esse processo de 4 anos está acontecendo no Laboratório de Espelhos Richard F. Caris, na Universidade do Arizona - EUA.
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Assessoria GMT Brasil