
Nesta sexta-feira, dia 09, o penúltimo episódio do Fascínio do Universo foi disponibilizado no canal do GMT Brasil, no Youtube. Para abordar o assunto, há a participação do Prof. Dr. Oli Dors, especialista em Astrofísica do Meio Interestelar e Astrofísica Extragaláctica, membro do Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Universidade do Vale do Paraíba.
O episódio dezessete da série explica diversos temas relacionados aos núcleos ativos, tais como a origem dos buracos negros durante o Universo primordial e as informações que podem ser coletadas a partir do estudo do brilho desses objetos. Clique aqui para assistir.
Fascínio do Universo
A 2ª temporada da série científica aproxima-se de seu encerramento com um total de 9 novos episódios. A produção é resultado de uma parceria entre o escritório brasileiro GMT Brasil, o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) e a realização da TV UNIVAP.
O objetivo é compartilhar conhecimento científico sobre o Universo, divulgar os investimentos da FAPESP na área da Astronomia e a sua participação no projeto de construção do Telescópio Gigante Magalhães (GMT, em inglês). Alguns dos temas incluem: a estrutura em grande escala do Universo, os aglomerados de galáxias, as supernovas do tipo Ia e a matéria escura.
Os episódios contêm a participação de diversos cientistas brasileiros renomados, incluindo Claudia de Oliveira, Eduardo Cypriano, Laerte Sodre Jr. e Gastão Lima Neto do IAG/USP, além de Irapuan Rodrigues da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP).
O telescópio GMT
O GMT será um dos membros da nova geração de Telescópios Super Gigantes, que serão capazes de explorar o Cosmos com definição e sensibilidade sem precedentes. Ele explorará o passado até perto do Big Bang, quando as primeiras estrelas, galáxias e buracos negros estavam se formando. Ele possui 7 dos maiores espelhos monolíticos do mundo, medindo 8,4 metros de diâmetro cada para formar um único espelho de 25,4 metros, e contém uma área coletora de 368 metros quadrados. Isso o permitirá atingir uma resolução angular 10 vezes superior ao do Telescópio Espacial Hubble (HST), além de obter uma resolução espacial 4 vezes superior ao James Webb.
O início das operações está marcado para o início da década de 2030, utilizando 4 dos 7 espelhos primários, e a expectativa é que o telescópio funcionará por 50 anos. O GMT dará um importante passo no estudo de diversas temáticas, incluindo a exploração da atmosfera de exoplanetas distantes procurando por sinais de atividade biológica em torno de outras estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea.
Em 2023, houve um grande avanço no telescópio com o início da fabricação do sétimo e último espelho primário. Esse processo de 4 anos está acontecendo no Laboratório de Espelhos Richard F. Caris, na Universidade do Arizona - EUA.
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Assessoria GMT Brasil