
Nesta sexta-feira (27), o quinto episódio da 2ª temporada da série Fascínio do Universo estreia no canal do GMT Brasil, no Youtube. Desta vez, os convidados são os cocoordenadores do projeto no país, Laerte Sodré Jr. e Claudia de Oliveira, ambos professores do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG/USP).
O programa propõe um novo olhar sobre a grandeza do Cosmos, trazendo os holofotes para a estrutura em grande escala, ou seja, os grupos, aglomerados, superaglomerados e grandes vazios que compõem a Teia Cósmica – sendo a maior estrutura do Universo observável. Clique aqui para assistir.
Claudia de Oliveira é um rosto já conhecido para a audiência da série, tendo estado presente no episódio piloto que abordou a Ciência por trás da construção do Telescópio Gigante Magalhães (GMT), as principais áreas da Astronomia impactadas pelo projeto e a sua contribuição para a Indústria e a sociedade em geral.
O telescópio GMT
O GMT será um dos membros da nova geração de Telescópios Super Gigantes, que serão capazes de explorar o Cosmos com definição e sensibilidade sem precedentes. Ele explorará o passado até perto do Big Bang, quando as primeiras estrelas, galáxias e buracos negros estavam se formando. Ele possui 7 dos maiores espelhos monolíticos do mundo, medindo 8,4 metros de diâmetro cada para formar um único espelho de 25,4 metros, e contém uma área coletora de 368 metros quadrados. Isso o permitirá atingir uma resolução angular 10 vezes superior ao do Telescópio Espacial Hubble (HST), além de obter uma resolução espacial 4 vezes superior ao James Webb.
O início das operações está marcado para 2029, utilizando 4 dos 7 espelhos primários, e a expectativa é que o telescópio funcionará por 50 anos. O GMT dará um importante passo no estudo de diversas temáticas, incluindo a exploração da atmosfera de exoplanetas distantes procurando por sinais de atividade biológica em torno de outras estrelas da nossa galáxia, a Via Láctea.
Recentemente, houve um grande avanço no telescópio com o início da fabricação do sétimo e último espelho primário. Esse processo de 4 anos está acontecendo no Laboratório de Espelhos Richard F. Caris, na Universidade do Arizona - EUA.
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Assessoria GMT Brasil