
Produção online aborda a participação de profissionais brasileiros na fabricação de um espectrógrafo de ponta para o telescópio Subaru.
Nesta sexta-feira (09), estreia o sexto episódio da 1ª temporada da série 'Mirando as Estrelas', como parte das iniciativas de divulgação científica do projeto GMT Brasil. Desta vez, o foco é a participação de profissionais brasileiros no design e na fabricação do instrumento Prime Focus Spectrograph (PFS) para o Subaru — um telescópio japonês construído na Ilha do Havaí.
Após entrar em operação, em março de 2025, o espectrógrafo se tornou o instrumento mais importante do telescópio Subaru. Ele é capaz de estudar a composição química e as propriedades físicas de objetos celestes, entre outros objetivos científicos. Para comentar sobre a participação brasileira no sistema de fibras ópticas para o PFS, o vídeo contém a participação do Prof. Dr. Laerte Sodré Jr., coordenador do projeto PFS no Brasil e cocoordenador do GMT-FAPESP.
Quer assistir? Clique aqui: https://youtu.be/dfCtA-gJEB8
O Telescópio Subaru
Inaugurado em 1999, este é o telescópio mais importante operado pelo Observatório Astronômico Nacional do Japão. Combinando a sua localização privilegiada no melhor sítio astronômico do planeta — o topo da montanha Mauna Kea — e seu espelho monolítico de 8,2 metros de diâmetro, o Subaru é conhecido pela criação de mapas cósmicos e pela descoberta de galáxias antigas. Esse telescópio óptico e infravermelho é equipado com diversos instrumentos, incluindo câmeras de alta resolução e espectrógrafos, tendo como atualização mais recente o Prime Focus Spectrograph.
Mirando as Estrelas
Mirando as Estrelas é uma iniciativa de difusão científica a partir da parceria entre o escritório brasileiro GMT Brasil, o IAG-USP, a FAPESP e a realização da TV UNIVAP com apoio do Laboratório Nacional de Astrofísica. O objetivo da produção é apresentar a história da instrumentação astronômica no país e quais são os principais projetos nacionais e internacionais que contam, atualmente, com a participação dos nossos cientistas, engenheiros e técnicos para o design e desenvolvimento tecnológico de ponta para os telescópios mais importantes da atualidade.
A lista de convidados está repleta de profissionais renomados de algumas das maiores instituições de pesquisa do Brasil, incluindo: Drª. Claudia Vilega Rodrigues (INPE); Dr. Bruno Vaz Castilho e Dr. Luciano Fraga (Laboratório Nacional de Astrofísica - LNA); e Drª. Claudia Mendes de Oliveira, Dr. Laerte Sodré Jr. e Dr. Rafael Ribeiro (Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas - IAG/USP).
A FAPESP no projeto GMT
Desde 2014, a Agência de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) é membro-fundadora do consórcio GMTO, a partir de um investimento de 50 milhões de dólares, o que equivale a 4% do tempo de operação anual do telescópio para cientistas do estado de São Paulo.
A equipe brasileira possui mais de 70 profissionais de diversas áreas, incluindo professores, consultores, técnicos e bolsistas, que formam o escritório GMT Brazil Office (GMTBrO), atualmente liderado pelo Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo (IAG/USP). Participam também desta equipe professores e colaboradores do Instituto de Física e Escola Politécnica da USP, do Instituto Mauá de Tecnologia, do Instituto de Física da Universidade de Campinas (UNICAMP), da Universidade do Vale do Paraíba (UNIVAP), entre outros. Eles estão diretamente envolvidos no design e na produção de instrumentos astronômicos que serão utilizados no telescópio GMT.
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